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Passagem de avião, etanol e energia elétrica, porém, ficaram mais baratas, diz IBGE

08/06/2016 13h09 Atualizada há 9 anos
Por: Redação
Economia Brasileira
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Amigo internauta, se você vai sempre ao supermercado, você já percebeu o tamanho do aumento de preços de produtos básicos, como frutas, legumes e verduras. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quarta-feira (8) a inflação oficial, que comprova que os preços subiram, em média, 4,05% nos primeiros cinco meses do ano. Mas se você pegar itens como mamão, manga, batata, feijão e cebola, o aumento foi muito maior. 

A inflação acumulada entre janeiro e maio chegou a 4,05%, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta quarta-feira (8), pelo IBGE. O centro da meta oficial de inflação do governo para todo o ano de 2016 é 4,5%. O teto, levando a tolerância de dois pontos percentuais, prevista pelo Banco Central, é de 6,5%.

Nos últimos 12 meses, a inflação acumulada medida pelo IPCA ficou em 9,32%, é a primeira alta após uma sequência de três quedas consecutivas. No mês de maio, a inflação foi de 0,78%, resultado maior do que o registrado em abril (0,61%) e em maio de 2015 (0,74%).

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Dentro do grupo Habitação, que teve alta geral de 0,27%, alguns itens importantes exerceram pressão na elevação do IPCA em maio: energia elétrica (2,28%), mão de obra para pequenos reparos (0,87%), artigos de limpeza (0,85%) e condomínio (0,79%).

A taxa de água e esgoto, do grupo Habitação (1,79%), se destacou pela alta de 10,37%, constituindo-se no item de maior contribuição individual no mês, com 0,15 p.p.. Isto ocorreu diante da pressão exercida pela região metropolitana de São Paulo, onde a variação do item atingiu 41,90%, expressando os efeitos do fim do Programa de Incentivo à Redução do Consumo de Água, a partir do dia 30 de março.

O custo de energia elétrica fez pressão na inflação das seguintes regiões metropolitanas: Salvador (11,25%), com reajuste de 10,72% em 22 de abril aliado a aumento no PIS/COFINS; Recife (11,22%), onde ocorreu reajuste de 11,66% em 29 de abril; Fortaleza (6,41%), refletindo o reajuste de 12,97% aliado à redução de 8,40% na Contribuição de Iluminação Pública – CIP; ambos em vigor desde 22 de abril; Belo Horizonte (3,24%), cujo reajuste de 3,78% passou a vigorar a partir de 28 de maio, além de aumento no PIS/COFINS.

Também em Campo Grande o item energia elétrica (0,64%) incorporou parte do reajuste de 7,40% nas tarifas e o reajuste na contribuição de iluminação pública em vigor a partir de 08 de abril, além de redução no PIS/COFINS. Em outras regiões pesquisadas, como São Paulo (2,02%) e Porto Alegre (-1,08%), as contas de energia elétrica ficaram mais caras ou mais baratas face às variações no PIS/COFINS.

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