Após homicídio ocorrido na escadaria entre as ruas Castro Alves e Coelho Neto no bairro Machado nesta manhã de sexta-feira, 16 de setembro de 2016, em que Walisson de Souza de 37 anos de idade foi morto a golpes de pedradas a Policia conseguiu chegar a dois suspeitos do crime.
De acordo com as informações após rastreamento intensivo e levantamentos de informações feitas pelos Militares do setor de Inteligência do 26° Batalhão onde conseguiram chegar a dois jovens suspeitos, que são acusados de que no momento do homicídio foram vistos ambos andando em passos acelerados pela Rua Casemiro de Abreu como se estivessem fugindo de algo, que um dos suspeitos carregava uma criança no colo.
Os Militares então chegaram a um endereço próximo do local do homicídio onde o proprietário em conversa com os Militares negou que alguém tivesse saído da residência naquele momento do fato, mas em insistência parlamentação com os presentes na residência o suspeito Glauciel Batista Madeira, 25 anos acabou confessando ter saído da casa por um tempo e quando passava pela escadaria deparou com a vitima Walisson de Souza em luta corporal com um conhecido por “Kevin” que mora no bairro Clovis Alvim I, na residência a perita criminal da Policia Civil Beatriz Cristina realizou os trabalhos técnicos, onde deixou por conta da Policia Militar o recolhimento das vestimentas do suspeito.
No mesmo instante uma viatura foi ao endereço de Kelvin Bruno da Silva Fonseca de 18 anos, no bairro Clovis Alvim I, onde Kelvin Fonseca negou ter cometido o homicídio, mas os Policiais perceberam que ele apresentava algumas escoriações em uma das pernas e leves hematomas no braço e nas costas, o mesmo foi levado pelos militares até o pronto socorro para receber atendimento.
Em apuração os PMs conseguiram uma informação que no momento em que o suspeito chegou a sua casa colocou roupas para lavar, um agasalho foi recolhido pela perícia técnica da Polícia Civil para ser submetido à análise com intuito de tentar localizar alguma mancha de sangue no tecido.
A todo o momento Kelvin Fonseca negava acusação, dizendo aos Militares que só falaria na presença de um advogado, após registro do boletim de ocorrência os Militares o levou para Delegacia de Policia Civil para esclarecimento ao Delegado de plantão, já Glauciel Madeira também foi levado para depor no caso. A Policia Civil ficara a cargo das investigações.
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